De volta à superfície
"Tenho lidado com a crise em meu coração
Virando o papel amassado incansavelmente.
Não vejo suavidade em seu rosto furta-cor,
As rugas são invasivas aos meus olhos
A calma foi uma lembrança em minha mente
Que o meu quarto silencioso pintou e pendurou para mim
Tenho inveja deste, desejando ser tal quietude
Nem mesmo minhas mãos cansadas poderiam agitar o ar
E a coisa no meu coração me devora
Com uma boca cheia de trovões e chuva
Não ouço nada além da algazarra dos pensamentos
Subindo e ficando presos em minha garganta.
Eu provei o sabor do que não posso dizer
Encontro paz em minha força sutil
Para manter a ordem da tempestade em meus ossos.
Eu fiz das tempestades o meu lar."
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